Como Citar
Gutiérrez-López, J. A., Caballero-Pérez, Y. B., & Escamilla-Triana, R. A. (2019). Índice de caminhabilidade para a cidade de Bogotá. Revista De Arquitectura (Bogotá), 21(1), 8–20. https://doi.org/10.14718/RevArq.2019.21.1.1884
##article.license##

A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>

Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).

Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.

O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.

Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>

Resumo

A mobilidade de pedestres é um aspecto recorrente nos discursos da cidade atual. Espera-se que, nas cidades, sejam gerados espaços urbanos que fomentem a caminhabilidade e, dessa maneira, seja promovida a redução da mobilidade veicular e a recuperação da qualidade ambiental a fim de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Assim, é necessário avaliar, em termos quantitativos, as diferentes condições que permitem ter deslocamentos a pé e, com isso, servir de base para implantar políticas de mobilidade e espaço público que contribuam para gerar ambientes mais amigáveis. Para o caso de Bogotá, Colômbia, são propostas a construção e a mediação do índice de caminhabilidade baseado em cinco componentes: qualidade ambiental, densidade, conforto, proximidade e entropia aplicados nas Unidades de Planejamento Zonal (UPZ), mediante a análise de bases de dados espaciais e ferramentas de sistemas de informação geográfica (SIG). Foi construído o índice entendendo que é um indicador relativo de quão bem está o ambiente construído em diferentes áreas para caminhar e quais condições de entorno propiciam esse comportamento. Pode-se diagnosticar quais são os graus de caminhabilidade por cada UPZ e foram diferenciadas as condições nos setores analisados.

Palavras-chave:

Referências

Agampatian, R. (2014). Using GIS to measure walkability: A case study in New York City (Master?s of Science Thesis). School of Architecture and the Built Environment Royal Institute of Technology (KTH), Stockholm. Recuperado de http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:kth:diva-145011

Alcaldía Mayor de Bogotá (2016). Proyecto plan de desarrollo 2016-2020, Bogotá mejor para todos. Bogotá: Alcaldía Mayor de Bogotá. Recuperado de http://www.sdp.gov.co/portal/page/portal/PortalSDP/PlanDistritalDesarrollo/Documentos/20160429_proyecto_PDD.pdf

Álvarez de Celis, F., Álvarez Insúa, J., Eguía, S., Persico M. E., Belacin, S. y Trípoli F. (2014). Índice Sintético de Caminabilidad. Metodología. Indicadores de sustentabilidad urbana. Buenos Aires: Ministerio de Desarrollo Urbano. Secretaría de Planeamiento. Recuperado de: http://www.buenosaires.gob.ar/sites/gcaba/files/caminabilidad_0.pdf

Borja, J. (1998, septiembre). Ciudadanía y espacio público. Ambiente y desarrollo. XIV(3), 13-22. Recuperado de http://www.pieb.org/espacios/archivos/doconline_ciudadania_y_espacio_publico.pdf

Defensoría del Espacio Público (2016). Reporte técnico de indicadores de espacio público. Bogotá: Observatorio del Espacio Público de Bogotá. Recuperado de http://observatorio.dadep.gov.co/reportes-tecnicos

Fontan Suárez, S. (2012). Índice de caminabilidad aplicado en la Almendra Central de Madrid (tesis de maestría). Universidad Complutense de Madrid, Madrid. Recuperado de https://eprints.ucm.es/20074/

Frank, L. D., Sallis, J. F., Conway, T. L., Chapman, J. E., Saelens, B. E. y Bachman, W. (2006). Many pathways from land use to health: Associations between neighborhood walkability and active transportation, body mass index, and air quality. Journal of the American Planning Association, 72(1), 75-87. Doi: https://doi.org/10.1080/01944360608976725

Giles-Corti, B. y Donovan, R. J. (2002). Socioeconomic status differences in recreational physical activity levels and real and perceived access to a supportive physical environment. Preventive medicine, 35(6), 601-611. Doi: https://doi.org/10.1006/pmed.2002.1115

Greenberg, M. R. y Renne, M. J. (2005). Where does walkability matter the most? An environmental justice interpretation of New Jersey data. Journal of urban health, 82(1), 90-100. Doi: https://doi.org/10.1093/jurban/jti011

Humpel, N., Owen, N., Leslie, E., Marshall, A. L., Bauman, A. E. y Sallis, J. F. (2004). Associations of location and perceived environmental attributes with walking in neighborhoods. American Journal of Health Promotion, 18(3), 239-242. Doi: https://doi.org/10.4278/0890-1171-18.3.239

Jardín Botánico (2016). Sistema de Información para la Gestión del Arbolado Urbano de Bogotá D.C. Bogotá: SIGAU. Recuperado de http://sigau.jbb.gov.co/SigauJBB/VisorPublico/VisorPublico

Leinberger, C. B. y Alfonzo, M. (2012, may). Walk this Way: The Economic Promise of Walkable Places in Metropolitan Washington, D.C. (Series: Walkable Urbanism). Washington, D.C.: Brookings. Recuperado de https://www.brookings.edu/research/walk-this-waythe-economic-promise-of-walkable-places-in-metropolitan-washington-d-c/

Leinberger, C. B. y Rodriguez, M. (2016) Foot Traffic Ahead Ranking Walkable Urbanism in America?s Largest Metros 2016. Washington D. C.: George Washington University. School of Business. Recuperado de https://www.smartgrowthamerica.org/app/legacy/documents/foot-traffic-ahead-2016.pdf

Leslie, E., Saelens, B., Frank, L., Owen, N., Bauman, A., Coffee, N. y Hugo, G. (2005). Residents' perceptions of walkability attributes in objectively different neighbourhoods: A pilot study. Health Place, 11(3), 227-36. Doi: https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2004.05.005

Leslie, E., Coffee, N., Frank, L., Owen, N., Bauman, A. y Hugo, G. (2007). Walkability of local communities: Using geographic information systems to objetively asses relevant environmental attributtes. Health and Place, 13(1), 111-122. Doi: https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2005.11.001

Lucas, R. E. (1988). En la mecánica del desarrollo económico. Diario de la economía monetaria, 22 (1), 3-42.

Martínez Gaete, C. (2016). El poder económico y social de las ciudades caminables. Plataforma Arquitectura. Recuperado de https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/793979/el-poder-economico-y-social-de-las-ciudades-caminables

Owen, N., Humpel, N., Leslie, E., Bauman, A. y Sallis, J. F. (2004). Understanding environmental influences on walking: Review and research agenda. American Journal of Preventive Medicine, 27(1), 67-76. Doi: https://doi.org/10.1016/j.amepre.2004.03.006

Rattan, A., Campese, A. y Eden, C. (2012, Winter). Modeling walkability. Automating analysis so it is easily repeated. ArcUser, 30-3. Recuperado de http://www.esri.com/news/arcuser/0112/modeling-walkability.html

Rosenberg, D., Ding, D., Sallis, J. F., Kerr, J., Norman, G. J., Durant, N., Harrris, S. K. y Saelens, B. E. (2009). Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y): Reliability and relationship with physical activity. Preventive medicine, 49(2-3), 213-218. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2009.07.011

Rundle, A., Neckerman, K. M., Freeman, L., Lovasi, G. S., Purciel, M., Quinn, J., Richards, C., Neelanjan, S. y Weiss, C. (2009, March). Neighborhood food environment and walkability predict obesity in New York City. Environmental health perspectives, 117(3), 442. Doi: https://doi.org/10.1289/ehp.11590

Saelens, B. E., Sallis, J. F. y Frank, L. D. (2003). Environmental correlates of walking and cycling: Findings from the transportation, urban design, and planning literatures. Annals of behavioral medicine, 25(2), 80-91. Doi: https://doi.org/10.1207/S15324796ABM2502_03

Smart Growth America (2014). Foot Traffic Ahead Report M+R Media Outreach Wrap-up Report. Washington, DC: Smart Growth America. Improving lives by improving communities. Recuperado de http://www.chrisleinberger.com/docs/By_CL/Foot%20Traffic%20Ahead%20Media%20Summary.pdf

Zhu, W. (2008). Let?s keep walking. Medicine & Science in Sports & Exercise. 40(7), S509-S511. Doi: https://doi.org/10.1249/MSS.0b013e31817c72af

##submission.citations.for##

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |