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Resumo

Com o crescimento acelerado das periferias latino-americanas, onde se torna evidente a desconexão com os processos de planejamento e a escassa participação dos arquitetos, faz-se necessário identificar as tendências relacionadas com os processos de participação e com a construção de arquiteturas coletivas. Por meio de um exercício comparativo entre grupos de arquitetos latino-americanos reconhecidos em seminários e concursos nos últimos 20 anos e que realizaram intervenções em periferias latino-americanas, são reconhecidos os interesses e as operações comuns, entre as quais são destacadas a participação comunitária, a ação interdisciplinar, a gestão e a realização de projetos de baixo custo e com materiais locais. Essas correntes emergentes abrem diversos espaços de questionamento sobre a prática profissional. Essas contribuições fortalecem o interesse disciplinar por incidir nos processos de transformação urbana que melhoram os modos de habitar e a qualidade de vida dos grupos sociais. Além disso, são identificadas possíveis contribuições para os compromissos da Nova Agenda Urbana.

Palavras-chave:

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