Como Citar
Cedeño-Valdiviezo, A., & Torres-Lima, P. A. (2019). Conservação da arte contemporânea : o caso de Mathias Goeritz na catedral metropolitana do México. Revista De Arquitectura (Bogotá), 21(1), 44–53. https://doi.org/10.14718/RevArq.2019.21.1.2304
##article.license##

A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>

Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).

Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.

O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.

Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>

Resumo

A obra do artista polaco-alemão Mathias Goeritz e os vitrais da Catedral Metropolitana da Cidade do México, que, neste momento, estão em risco de serem retirados é questionada por causa da linguagem moderna que contrasta com o estilo arquitetônico do edifício religioso. Isso coloca em debate o conflito que é originado entre obras modernas, artistas estrangeiros e edificações de caráter patrimonial. Este estudo foi realizado com base numa revisão documental que recorreu principalmente à literatura italiana e mexicana para, por meio da definição conceitual de obra de arte, reconhecer o valor desses vitrais. O desenvolvimento propõe dois argumentos: o primeiro reconhece uma rejeição devido à linguagem utilizada por esses artistas não corresponder à linguagem da arquitetura dos imóveis patrimoniais, embora essa prática seja habitual em alguns países europeus; o segundo assume uma rejeição como consequência dos valores estabelecidos pelo Estado depois da Revolução mexicana, que fomentam o nacional e rejeitam o estrangeiro. Isso serviu para avaliar os possíveis argumentos e as formas legais para proteger os vitrais contemporâneos.

Palavras-chave:

Referências

Becerril, J. (2003). El derecho del patrimonio histórico-artístico en México. México: Porrúa.

Brandi, C. (1977). Teoria del restauro. Torino: Giulio Einaudi editore s.p.a.

Carbonara, G. (1976). La reintegrazione dell imagine. Roma: Bulzoni Editore.

Cedeño-Valdiviezo, A. y Huidobro-Olvera, C. (2014) El gótico y los vitrales. Investigación y diseño, 10.

Ceschi, C. (1970). Teoria e storia del restauro. Roma: Mario Bulzoni Editore

Dewey, J. (1939). Art as Experience. New York: Capricorn Books.

Díaz-Berrío Fernández, S. (1986). Protección del patrimonio cultural urbano. México: Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH).

Drezner, M. (2015). Explorando el arte: cómo mirar y entender un cuadro. Bogotá: Yoyo Libros.

El Universal (2015, junio 11). Cómo entender y mirar una obra de arte. México. Recuperado de https://www.eluniversal.com.mx/articulo/cultura/artes-visuales/2015/06/11/como-mirar-y-entender-una-obra-de-arte

Escalante, P. (2011). El patrimonio, las ruinas y nosotros. En P. Escalante Gonzalbo, La idea de nuestro patrimonio histórico y cultural (tomo II). El patrimonio histórico y cultural de México (1810-2010). México: Conaculta.

Fernández Arenas, J. (1972). Teoría y metodología de la historia del arte. Barcelona: Anthropos.

Florescano, E. (1993). El patrimonio cultural de México. México: FCE.

Huidobro, C. (2014). La intervención del artista en la experiencia del espacio sacro. Integración de vitrales en templos antiguos (Tesis doctoral en proceso), México, Posgrado en Diseño, UAM, Xochimilco.

Ibarra, L. (2009, junio). Los vitrales de Mathias Goeritz. Revista Artes de México, 94, 69-72. Recuperado de https://catalogo.artesdemexico.com/productos/vitrales/

Ley Federal sobre monumentos y zonas arqueológicos, artísticos e históricos. Diario Oficial de la Federación el 6 de mayo de 1972. Recuperado de http://www.diputados.gob.mx/LeyesBiblio/pdf/131_160218.pdf

Méndez-Gallardo, M. (2014, diciembre). La obsesión por el arte. Entrevista con Ida Rodríguez Prampolini. Revista Artes de México, 115, Recuperado de https://www.artesdemexico.com/la-obsesion-por-el-arte-entrevista-con-ida-rodriguez-prampolini/

Pérez, Montfort, R. (2011). Nacionalismo y representación en el México posrevolucionario (1920-1940). La construcción de estereotipos nacionales. En P. Escalante Gonzalbo (coord.), La idea de nuestro patrimonio histórico y cultural (tomo II). El patrimonio histórico y cultural de México (1810-2010). México: Conaculta.

Rodríguez Pérez, A. M. y Torres Hernández, L. (2011, enero-abril). El silencio como estrategia de destrucción. Vitrales de la Catedral Metropolitana de la ciudad de México. Discurso visual. 16. Recuperado de http://discursovisual.net/dvweb16/confrontacion/confana.htm

Roselló, E. (2011). De iglesias, catedrales, capillas y conventos: paradojas y claroscuros de nuestro patrimonio cultural. En P. Escalante Gonzalbo, La idea de nuestro patrimonio histórico y cultural (tomo II). El patrimonio histórico y cultural de México (1810-2010). México: Conaculta.

Torres Hernández, L. y Méndez-Gallardo, M. (2014). Mathias Goeritz. Obsesión creativa. Artes de México (Catálogo), 115. Recuperado de https://catalogo.artesdemexico.com/productos/mathias-goeritz-1/

##submission.citations.for##

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |