Como Citar
Ferretti, M. A., Navarrete-Escobedo, D., & Álvarez-Pedrosian, E. (2018). As disputas pelo sentido e suas lógicas de localização no cenário urbano neoliberal. Revista De Arquitectura (Bogotá), 20(1), 14–23. https://doi.org/10.14718/RevArq.2018.20.1.1535
##article.license##

A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>

Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).

Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.

O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.

Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>

Resumo

Esta pesquisa gira em torno do contexto atual da hiperacumulação do capital, das disputas entre o sistema social e o sistema técnico que, como formações de poder, incidem no processo de produção e estruturação do espaço urbano; além disso, no reconhecimento que os processos de subjetivação possuem na produção de sentido e na forma na qual o sistema técnico perturba as ações comunicativas entre os sujeitos. A partir de uma hermenêutica dialética entre diferentes posicionamentos teóricos, procura-se a confrontação e síntese a fim de reconstruir procedimentos semióticos que evidenciem as disputas propostas dentro do objeto de estudo. A orientação teórica demonstrará, assim, os movimentos internos que o desejo ou o gozo podem gerar dentro dos sistemas quando o que está em jogo é a diferença a respeito do seu ambiente.

Palavras-chave:

Referências

Alemán, J. (2012). Soledad: Común. Políticas en Lacan. Buenos Aires: Capital intelectual.

Alemán, J. (2014). En la frontera. Sujeto y capitalismo. Barcelona: Gedisa.

Butler, J. (2009). Performatividad, precariedad y políticas sexuales. Revista AIBR, 4 (3), 321-336. Recuperado de: http://www.redalyc.org/pdf/623/Resumenes/Resumen_62312914003_1.pdf

Ema López, J. E. (2004). Del sujeto a la agencia (a través de lo político). Athenea Digital, 5, 1-24. Recuperado de: http://atheneadigital.net/article/view/n5-ema/114-pdf-es

Guattari, F. (2013). Líneas de fuga. Por otro mundo de posibles. Buenos Aires: Cactus

Harvey, D. (2012). La condición de la posmodernidad. Investigación sobre los orígenes del cambio cultural. Buenos Aires: Amorrortu.

Latour, B. (2012). Nunca fuimos modernos. Ensayos de antropología simétrica. Buenos Aires: Siglo XXI Editores.

Lipovetsky, G. (2006). Los tiempos hipermodernos. Barcelona: Anagrama

Luhmann, N. (1998a). Complejidad y modernidad: de la unidad a la diferencia. Madrid: Trotta.

Luhmann, N. (1998b). Teoría de los Sistemas Sociales II. (artículos). México D.F, Osorno: Universidad Iberoamericana, ITESO, Universidad de Los Lagos.

Pradilla Cobos, E. (2014). La ciudad capitalista en el patrón neoliberal de acumulación en América Latina. Cadernos Metrópole, 16 (31), 37-60. Recuperado de: http://www.redalyc.org/pdf/4028/402833927002.pdf

RicTur, P. (1995). Teoría de la interpretación. Discurso y excedente de sentido. México D.F.: Siglo XXI Editores.

Sassen, S. (2007). Ciudad global: emplazamiento estratégico, nueva frontera. En Laguillo, M. Barcelona 1978-1997 (pp. 36-45). Barcelona: Macba. Recuperado de: https://www.macba.cat/PDFs/saskia_sassen_manolo_laguillo_cas.pdf

Touraine, A. (2005). Un nuevo paradigma para comprender el mundo de hoy. Barcelona: Paidós.

##submission.citations.for##

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |