Como Citar
Tavares-Martínez, R. A., & Fitch-Osuna, J. M. (2019). Planejamento comunitário em bairros socialmente vulneráveis : identificação dos atores sociais em uma comunidade. Revista De Arquitectura (Bogotá), 21(2), 22–32. https://doi.org/10.14718/RevArq.2019.21.2.2258
##article.license##

A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>

Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).

Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.

O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.

Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>

Resumo

Poucas intervenções urbanas levam em conta a comunidade e os atores sociais, por isso é importante considerar uma mudança social positiva. Para isso, é necessário reconhecer de que forma podem ser identificados os atores sociais dentro de um grupo socialmente vulnerável e quais são as redes que são geradas na interação. Quanto à metodologia, foi realizada uma revisão conceituai e teórica que permitiu a identificação de elementos-chave para estruturar uma proposta. Como resultado, foi desenhada uma metodologia de oito passos com os quais se busca obter informação, identificar o perfil e os níveis de poder e influência, com isso é possível mapear o grau de influência e interação para determinar o papel do ator social. Isso permite medir e representar visualmente as características e os atributos para determinar as relações sociais e os casos de conflito a fim de selecionar os atores sociais que serão vinculados ao processo de planejamento comunitário. Esta contribuição permite entender as dinâmicas das comunidades para elaborar a atividade social ou o projeto comunitário de maneira participativa e efetiva.

Palavras-chave:

Referências

Barnes, J. A. (1954). Class and Committees in a Norwegian Island Parish. Human Relations, 7(1 ), 39-58. (FirstPublished February 1,1954). https://doi.org/10.1177/001872675400700102

Borgatti, S. R (2002). Software NetDraw para visualización de redes. [Software]. Lexington: Tecnologías analíticas. Recuperado de https://sites.google.com/site/netdrawsoftware/home

Centro de Estudios de las Finanzas Públicas (CEFP) (2011, septiembre 21). Las finanzas públicas de la pobreza. Boletín económico de coyuntura, (36), 1-5. Recuperado de http://vvww.cefp.gob.mx/publicaciones/nota/2011/septiembre/notacefp0362011.pdf

Cremaschi, M. (1994). Esperienze comune e progetto urbano. Milano: Francoangeli.

EC-FAO, Food and Agriculture Organization (2006). Reporting food security information, stakeholder analysis, Annex I to the lesson "undestanding the users information needs". Recuperado de http://www.fao.org/elearning/course/f6/en/pdf/trainerresources/annex0140_01.pdf

Forester, J. (1993). Critical Theory, Public Policy, and Planning Practice. Toward a Critical Pragmatism. Albany: State University of New York Press.

Gephi Consortium (2008). Gephi. Software de visualización y exploración para gráficos y redes [Software]. Recuperado de https://gephi.org/

Habermas, J. (1981). The Theory of Communicative Action: Reason and the Rationalization of Society. Boston, MA: Beacon Press. Recuperado de https://stakeholder-management.com

Kessler, R. C.yMcLeod, J. D. (1985). Social support and mental health in community samples. En S. Cohen y S. L. Syme (eds.). Social support and health (pp. 219-240). San Diego: Academic Press. Recuperado de https://psycnet.apa.org/record/1985-97489-011

Lozeco, C, Schreinder, M., Petri, D. y Paris, M. (2015, marzo). Identificación de actores: una contribución a la gestión de los colectores de drenaje de la ciudad de Ciplolletti. Revista Aqua-LAC, 7(1), 28-38. Recuperado de http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/FIELD/Montevideo/pdf/04ldentificaciondeActores-unacontribubucio-nalagestion.pdf

Maslow, A. (1943). A theory of human motivation. Psychological Review, 50, 370-396. http://dx.doi.org/10.1037/h0054346

Murillo, F. y Schweitzer, M. (2011). La planificación urbana-habitacional y el derecho a la ciudad. Entre el accionar del estado, el Mercado y la informalidad. Buenos Aires: Cuentahilos.

Otto, E., Castelao, M., Massot, J. y Eriz, M. (2014). Riesgo social: medición de la vulnerabilidad en grupos focalizados. Cuadernos del CIMBACE, 16, 27-51. Recuperado de http://ojs.econ.uba.ar/index.php/CIMBAGE/article/view/635

Pérez, M. (2005 mayo-agosto). Aproximación a un estudio sobre vulnerabilidad y violencia familiar. Boletín mexicano de Derecho Comparado, nueva serie, XXXVII (113), 845-867. Recuperado de http://www.revistas.unam.mx/index.php/bmd/article/view/10610

Rodríguez-Vásquez, J., Giménez-Mercado, C. y González-Téllez, S. (2013). De la planificación urbana normativa a la planificación comunicativa. El caso del Plan de Desarrollo Urbano Local del Municipio El Hatillo, Caracas-Venezuela. La gestión urbana silenciada. Quivera - Revista de estudios territoriales, 15(1), 9-36. Recuperado de https://quivera.uaemex.mx/article/view/9981

Ruiz Rivera, N. (2012). La definición y medición de la vulnerabilidad social. Un enfoque normativo. Investigaciones geográficas, (77), 63-74doi: http://dx.doi.org/10.14350/rig.31016

Schwarz, M. (2013, enero 28). Identificación de actores sociales en relaciones comunitarias [blog sobre minería, industria, inversiones y finanzas, gestión de operaciones y proyectos mineros]. Recuperado de http://max-schwarz.blogspot.com/2013/01/identificacion-de-actores-sociales-en.html

Semarnat (2006). Convocatoria Semarnat-Conacyt 2006/01. Demandas específicas del sector. Cambio global: Análisis de las implicaciones socioambientales en México.

Speck, R. y Attneave, C. (1973). Redes familiares. Buenos Aires: Amorrortu.

Tapella, E. (2007). El mapeo de actores claves [Documento de trabajo proyecto Efectos de la biodiversidad funcional sobre procesos ecosistémicos, servicios ecosistémicos y sustentabilidad en las Américas: un abordaje interdisciplinario]. Córdoba: Universidad Nacional de Córdoba e Inter-American Institute for Global Change Research (IAI). Recuperado de https://planificacionsocialunsj.files.wordpress.com/2011/09/quc3a9-es-el-mapeo-de-actores-tapella1.pdf

Touraine, A. (1981). The voice and the Eye: An analysis of social movements. New York: Cambridge University Press.

Urrutia, A. (2004, septiembre). Identificación de los actores claves para el manejo integrado de las subcuencas de los ríos Los Hules, Tinjones y Caño quebrado. Academy for Education Development. Recuperado de https://rmportal.net/library/content/Water_Watershed_Management/panama-documents/identicacion-de-actores-subcuencas-lh-t-y-cq-130904.pdf/at_download/file

Vidal, T., Pol, E., Guardia, J. y Pero, M. (2004). Un modelo de apropiación del espacio mediante ecuaciones estructurales. Revista internacional de psicología ambiental. Medio ambiente y comportamiento humano, 5 (1-2), 27-52. Recuperado de https://mach.webs.ull.es/PDFS/Vol5_1y2/VOL_5_1y2_b.pdf

Villa, M. y Rodríguez Vignoli, J. (2002). Vulnerabilidad sociodemográfica: viejos y nuevos riesgos para comunidades, hogares y personas. Santiago: Naciones Unidas. CEPAL. Recuperado de https://repositorio.cepal.org/handle/11362/13051

Villalba, C. (1993). Redes sociales: un concepto con importantes implicaciones en la intervención comunitaria. Revista Psychosocial Intervention, 2(4), 69-85. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3924533

Wisner, B., Blaikie, R, Cannon T. y Davis, I. (2004). At risk: Natural hazards, people's vulnerability and disasters (2 ed.). London: Routledge.

##submission.citations.for##

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |