Como Citar
Briceño-Avila, M. (2018). Paisagem urbana e espaço público como expressão da vida cotidiana. Revista De Arquitectura (Bogotá), 20(2), 10–19. https://doi.org/10.14718/RevArq.2018.20.2.1562
##article.license##

A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>

Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).

Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.

O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.

Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>

Resumo

Dado que a paisagem urbana é a expressão de tudo o que é possível perceber nos espaços públicos da cidade, a análise dos atributos urbanos permite identificar padrões, sequências e unidades da paisagem urbana que conduzem ao estabelecimento de critérios de desenho em termos de qualidade visual. Este trabalho propõe o estudo dos atributos da qualidade visual e funcional da paisagem urbana, entre os quais são destacados atributos físicos como: configuração físico-espacial, atividades, biodiversidade e diversidade; e atributos psicológicos como: integridade física e expressão estética, aplicados à avaliação e ao desenho do espaço público em um setor do centro histórico da cidade de Mérida (Venezuela). Com base no enfoque metodológico da construção multidimensional da paisagem urbana, os aspectos conceituais que incidem na percepção do espaço público são explicados, no que diz respeito aos atributos do espaço urbano. A compreensão observada propõe futuros aspectos que demonstram a sua utilidade para realizar propostas de pesquisa e desenho sobre a paisagem urbana.

Palavras-chave:

Referências

Arias-Romero, C., Carreño-Novoa M., Catumba-Rincón C., Duque-Guevara O., Manrique Castellanos C. et al. (2016). Construcción de espacios comunes y colectivos: aportes conceptuales al territorio urbano. Bitácora 26(1): 9-22. doi: http://dx.doi.org/10.15446/bitacora.v26n1.58028

Borja, J. (2002). La ciudad como oferta y la innovación urbanística. En: El Marketing como estrategia de desarrollo metropolitano. Curso para la Agencia transfronteriza para el desarrollo de la eurociudad vasca. San Sebastián.

Briceño, A. M. (2009). El valor estético y ecológico del paisaje urbano y los asentamientos humanos sustentables. Revista Geográfica Venezolana. 50 (2), 213-233. Recuperado de: http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/31006

Briceño A, M. y Gómez, L. (2011). Proceso de diseño urbano-arquitectónico. Provincia, Revista venezolana de estudios territoriales, 25, 93-116. Recuperado de: http://www.redalyc.org/html/555/55519834006/

Briceño, A. M., Owen, M. y Contreras, W. (2011). Propuesta de un sistema de indicadores para evaluar la calidad visual del paisaje urbano. Revista Ecodiseño & Sostenibilidad, 3, 65-104. Recuperado de: http://erevistas.saber.ula.ve/index.php/ecodiseno/article/view/4371

Briceño, A. M., Owen, M. y Contreras, W. (2012). Atributos eco-estéticos del paisaje urbano. Revista Luna Azul, 34, 26-49. Recuperado de: http://200.21.104.25/lunazul/downloads/Lunazul34_3.pdf

Briceño, V., Gordon, M., Lobatón, E., Márquez, A. y Peña, M. (2015). Con visión habitable. Trabajo de Taller de Diseño Arquitectónico 70, profesora Morella Briceño Avila. Facultad de Arquitectura y Diseño, Universidad de Los Andes, Mérida (Venezuela).

Cullen, G. (1974). El paisaje urbano: tratado de estética urbanística. Barcelona: Blume.

Chenoweth, R. y Gobster, P. (1990). The nature and ecology of aesthetic experiences in the landscape. Landscape Journal, 9 (1): 1-9. Doi: http://dx.doi.org/10.3368/lj.9.1.1

Gavrilidisa, A. A., CiocHnea, C. M., Ni?H, M. R., Onose, D. A., NHstase, I. I. (2016). Urban Landscape Quality Index?planning tool for evaluating urban landscapes and improving the quality of life. International Conference? Environment at a Crossroads: SMART approaches for a sustainable future. Procedia Environmental Sciences 32, 155-167. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.proenv.2016.03.020

Gehl, J. (2005). Public spaces?public life?in the 21st century. Founding Partner: Gehl Architects. Copenhagen: Urban quality consultants. Recuperado de: https://urbandesignaustralia.com.au/images/Docs/Papers/Jan_Gehlgold_PublicSpaces_life.pdf

Gehl, J., Gemzøe, L., Kirknæs, S. y Sternhagen, S. B. (2006). New City Life. Copenhagen: Arkitektens Forlag - The Danish Architectural Press.

Google Maps (2017). Mérida Venezuela. Recuperado: de https://www.google.es/maps/place/

Jalaladdini, S. y Oktay, D. (2012). Urban public spaces and vitality: A socio-spatial analysis in the streets of cypriot towns. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 35, 664-674. Doi: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2012.02.135

Lynch, K. (1992). La administración del paisaje. Bogotá: Norma.

Maimunah, R., Dasimah, O., Rozyah, M. Y. y Zalina, S. (2015). Revitalization of urban public spaces: An overview. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 201, 360-367. Doi: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2015.08.187

Matsuoka, R. H. y Kaplan, R. (2008). People needs in the urban landscape: Analysis of landscape and urban planning contributions. Landscape and Urban Planning, 84, 7-19. Doi: https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2007.09.009

McHarg, I. (2000). Proyectar con la naturaleza. Barcelona: Gustavo Gili.

Nassauer, J. I. (2012). Landscape as medium and method for synthesis in urban ecological design. Landscape and Urban Planning, 106, 221-229. Doi: https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2012.03.014

Rapoport, A. (1974). Aspectos de la calidad del entorno. Cataluña: Colegio Oficial de Arquitectos de Cataluña y Baleares.

Rodríguez, G. F. (2005). Medio ambiente, desarrollo y paisaje en las sociedades postindustriales. Usos, valores, alianzas y conflictos. Madrid: Universidad Complutense. Recuperado de: http://eprints.ucm.es/tesis/19972000/S/1/S1036801.pdf

Russell, J. A. (1980). The circumplex model of affect. Journal of Personality and Social Psychology, 39(6), 1161-1178. Doi: http://dx.doi.org/10.1037/h0077714

Segovia, O. y Jordán, R. (2005). Espacios públicos urbanos, pobreza y construcción social, 122. Serie medio ambiente y desarrollo. Chile: Cepal. Recuperado: https://repositorio.cepal.org/handle/11362/5660

Sevilla-Buitrago, Á. (2014). Central Park y la producción del espacio público: el uso de la ciudad y la regulación del comportamiento urbano en la historia. Revista EURE - Revista de estudios urbano regionales, 40(121), 55-74. Recuperado de: http://www.eure.cl/index.php/eure/article/view/541

##submission.citations.for##

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |