A Revista de Arquitectura está catalogada como uma publicação de acesso aberto. Mais informações >>>
Os autores conservarão os direitos autorais e garantirão à Revista de Arquitectura o direito de primeira publicação da obra, o qual estará simultaneamente sujeito à licença Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional CC BY-NC).
Os autores assinarão uma licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada mediante a assinatura do documento RevArq FP03 Autorização para reprodução de artigo.
O autoarquivamento estará de acordo com os critérios expressos pelo SHERPA/RoMEO e pela classificação verde.
Para ver esses lineamentos, por favor, consultar >>>
Resumo
São analisados os aspectos simbólicos da casa sobremoderna, a partir do uso metodológico de variáveis antrópicas. Parte-se da ideia da casa como espaço antropológico celular e como espaço mínimo em que o homem se desenvolve, geralmente solucionado arquitetonicamente em termos de estética e função. Porém, o seu enfoque antropológico não foi atendido a partir da arquitetura, senão que se limitou e transgrediu, o que tem provocado uma crise nos espaços habitados. A proposta metodológica de enfoque etnográfico é sustentada em uma dimensão antropológica dos espaços, através da inclusão de variáveis de design arquitetônico que surgem da análise da pirâmide de Maslow. Conclui-se que aspectos como autorrealização, segurança e pertencimento, para mencionar alguns, terminam vulnerados com as propostas arquitetônicas atuais, situação que afeta o sentido simbólico da casa sobremoderna.
Palavras-chave:
Referências
Augé, M. (2002). Los ?no lugares? espacios del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. Barcelona: Gedisa.
Baudrillard, J. (1988). The ecstasy of Communication. New York: Semoitext(e).
Coppola Pignatelli, P. (1997). Análisis y diseño de los espacios que habitamos. México: Árbol.
Corbusier, L. (1978). Hacia una arquitectura. Barcelona: Poseidón.
De Hoyos Martínez, J. (2010). La casa: origen de la conformación territorial. Toluca: Gobierno del Estado de México.
Geertz, C. (1996). Interpretación de las culturas. Barcelona: Gedisa.
Goolgle maps. (2015). [Mapa de Fraccionamiento Rincón de Álamo, México en Google maps] Recuperado de: https://www.google.com.mx/maps/place/Fraccionamiento+Rinc%C3%B3n+del+%C3%81lamo/@19.3801982,-99.7629941,16.08z/data=!4m5!3m4!1s0x85d279a34490e81f:0x103f0f0d8e283ca0!8m2!3d19.380376!4d-99.757495?dcr=0
Ibelings, H. (1998). Supermodernismo. Arquitectura en la era de la globalización. Barcelona: Gustavo Gili.
Jacobs, J. (2011). Reconsidering Jane Jacobs. Chicago: Planners Press.
Jung, C. (2009). Arquetipos e inconsciente colectivo ( Miguel Murmis, trad.). Barcelona: Paidós.
Maslow, A. H. (2009). El hombre autorrealizado: hacia una psicología del ser. Barcelona: Kairos.
Morales, J. (1999). Arquitectónica. Sobre la idea y el sentido de la arquitectura. Madrid: Biblioteca Nueva.
Muntañola, J. (1996). La arquitectura como lugar. México: Alfaomega.
Muntañola, J. (2009). Topogénesis, fundamentos de una nueva arquitectura. Barcelona: Ediciones UPC.
Narváez Tijerina, B. (2004). Teoría de la arquitectura. Aproximación a una antropología de la arquitectura y la ciudad. México: Trillas.
Oliveras, J., Montaner, J., De Sola Morales, M. y Ramón, A. (2000). Introducción a la arquitectura, conceptos generales. Barcelona: Ediciones UPC.
Papanek, V. (2014). Diseñar para el mundo real. Barcelona: Akal.
Reyes Viurquez J. M. (2015). Fundamentos simbólicos en el diseño de la casa en la sobremodernidad. Una evaluación de los espacios de la Casa en el Valle Metropolitano de Toluca. [Figura]. (Tesis de maestría). Universidad Autónoma del Estado de México, México. Recuperado de http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/40850/browse?type=subject&value=Evaluaci%C3%B3n+de+espacios
Rossi, A. (1982). The architecture of the city. Cambridge, Mass: MIT Press.